Reprodução: globoesporte.com |
É estranho ver um ídolo "acabar". Costumamos ver ídolos morrendo, em acidentes, por velhice, por uma doença... Pelé pode morrer, mas continuará, etenamente, um ídolo... Senna sobrevive ao tempo sempre nos corações brasileiros... Mas é raro vermos um ídolo "acabar".
Mesmo quando ocorrem aqueles casos de "traição", como por exemplo uma mudança para o clube rival, deixa marcas tão profundas a ponto de apagar completamente os escritos históricos do ídolo, e para alguns poucos continuará, apesar de tudo ídolo.
Não tinha ideia que o Bruno fosse um ídolo, pelo menos não com tamanha importância, no Flamengo.
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Ver Patrícia Amorim chorando copiosamente durante entrevista ao site do Globo Esporte mostrou a dimensão de Bruno enquanto ídolo no Flamengo. E também nos mostrou o quanto pode ser doloroso o "final"... a "extinção" desse ídolo.
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